Este filme permanece muito fiel ao original até os menores detalhes, exceto pela ratazana canguru que aparece de repente vinte minutos no filme e depois segue Aladdin por aí, não servindo nenhum propósito na história, mas cumprindo o papel de mascote animal simbólico.
O roteirista não precisa de introdução; Akira Miyazaki escreveu sozinho cinco das clássicas séries WMT, incluindo Perrine e Rascal, e participou de outras duas. O único outro nome entre o pessoal que toca um sino, porém, é Yukihide Takekawa, que foi responsável pela música do magnífico e desconhecido filme piloto da Unico.
A história dá alguns saltos ilógicos e confusos no ponto em que Aladdin começa a cortejar a princesa, e a animação extravagante que caracterizou os filmes Toei dos anos 60, quando Toei tinha os melhores animadores por perto, tinha se tornado uma coisa do passado muito antes deste ponto; mas este ainda é um filme acima da média, em grande parte por causa do roteiro que se mantém tão fiel ao original. Os desenhos dos personagens são um pouco mais ocidentais do que se está acostumado a ver em anime.
(Fonte: pelleas.net)